Na primeira convergência das juventudes, coletivos afirmam que não é possível pensar em sustentabilidade sem garantir direitos básicos e equidade social
Realizada no dia 16 de junho na tenda 4, no Aterro do Flamengo, os presentes dividiram-se para tratar do seguinte tema: Direitos por justiça social e ambiental . No primeiro momento, foi exposto o tema e logo em seguida o grupo maior foi dividido em pequenos grupos nos quais as pessoas apontaram as causas estruturais, as soluções e a agenda da realidade.
Após a pontuação individual, cada um apresentou seus questionamentos e os mesmos foram verticalizados, construindo socialmente possíveis soluções para uma sociedade mais igual onde toda a população tem a mínima dignidade necessária para que assim se possa pensar em sustentabilidade. E esta, não como um tema atrelado apenas a disciplinas como Biologia nas escolas, mas com uma interdisciplinaridade que é necessária para que haja uma maior mobilização dos jovens e da sociedade de maneira geral. Gerando, portanto, maior participação social nas políticas.
Enfim, estas sistematizações foram entregues ao GT (grupo de trabalho) metodologia, e foi transformado em documentos lidos durante as grandes Assembleias da Cúpula dos Povos.
Com informações de: http://www.enlacedasjuventudes.wordpress.com/
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